Inteligência
emocional de Paulo
(II
Coríntios 1:23-24 e 2:1-1-13)
I Virtude: conhece a si mesmo V 22-23 e 1-5.
Paulo conhecia a si mesmo e sabia que no momento,
não era favorável a uma visita, pois estava emocionalmente intranqüilo para ir
até Corinto (poupar-vos).
Quantas vezes aparecem à
palavra tristeza e a palavra alegria, pois são dois extremos das emoções
humanas. Isso reflete o estado emocional do apóstolo.
Esse princípio é muito
importante, mas está fora de moda, pois conhecemos tantas coisas, somos tão
cultos, tão bem informados, mas não conhecemos nada no nosso próprio coração.
Pois Paulo conhecia o seu coração e sabia que não era o momento de visitá-los.
Paulo não vai a Corinto, mas
manda uma carta, esse princípio é muito interessante, nessa carta ele coloca
todos os seus sentimentos, e abre o coração, ou seja, “tribulação, angústia e
muitas lágrimas” V 4.
II
Virtude: conhece poder restaurador do perdão V5-11.
Quem era esse pecador, o
qual Paulo está tratando?
Esse personagem que
contristou o apóstolo, possivelmente, é o da primeira carta I Coríntios 5:1-13.
(I Coríntios 5:1) – “GERALMENTE
se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os
gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.”
Esse era o pecado que essa
pessoa estava praticando.
Agora, Paulo, orienta a
igreja a disciplinar esse pecador não arrependido.
(I Coríntios 5:4-5) – “Em
nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de
nosso Senhor Jesus Cristo, Seja entregue a Satanás para destruição da carne,
para que o espírito seja salvo no dia do SENHOR Jesus.”
Mas a igreja de Corinto, não
obedeceu à orientação do apóstolo e não o disciplinou.
Paulo vai pessoalmente até
Corinto e chegando lá, esse homem afrontou Paulo diante da igreja.
Paulo sai da cidade de Corinto
com o coração estraçalhado e partido.
Paulo escreve outra carta
que o estudioso denominou como “carta severa” não temos notícia do seu
paradeiro.
Essa carta surtiu efeito: A
igreja de Corinto decidiu disciplinar esse pecador, não arrependido.
Agora Paulo revela um coração amoroso e um coração
de pastor, e escreve esse texto; temos que em mãos ensinando a igreja a
restaurar o pecador.
A primeira pergunta nesse
texto é, qual é o limite da disciplina? O arrependimento.
Após o arrependimento do
pecador, Paulo disse:
Perdoar-lhe e consolá-lo, de
modo algum seja vencido pela tristeza V 7.
Porque o pecado deixa o pecador
envergonhado, então para que aquele homem, não fosse consumido pela vergonha, a
igreja deveria consolá-lo e encorajá-lo.
E assim confirme o vosso
amor para com ele V 8.
Paulo ensinou aplicar o
ensino de Jesus em Mateus 18.
(Mateus 18:15-1715) – (1.Passo) Ora, se teu irmão pecar
contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu
irmão; -(2.Passo) Mas, se não te
ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três
testemunhas toda a palavra seja confirmada. (3. Passo) E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não
escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Paulo como pastor sábio,
ensinou como a igreja deve lidar com os pecados dos seus membros.
III
Virtude: sabia quem era satanás V 10b-11.
Paulo falou para aquela
igreja, não desprezar o plano, artimanha ou astúcia de Satanás V 11.
Paulo como pastor experiente,
sabia, que quando a igreja não perdoa o pecado dos seus membros, ela está sendo
vencida por satanás, pois como a igreja vence o diabo? Perdão.
Pois quem é a fonte de ódio?
O diabo.
Quem é a fonte de perdão?
Deus.
Agora, quando a igreja
perdoa e restaura, conduz o pecador arrependido a comunhão, ela venceu satanás.
Paulo sabia que o pecado não
perdoado, é uma ferida aberta e exposta a todo tipo de bactéria, ou melhor, uma
porta aberta para o inimigo entrar.
Aconselhou a Éfeso a não
deixar nenhuma brecha em suas vidas:
(Efésios 4:27) – “Não deis
lugar ao diabo.”
(Apocalipse 12:10) – “...porque
já o acusador de nossos
irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.”
Conclusão:
Porque o diabo é nosso
acusador, mas devemos lembrar os nossos irmãos, porque maior é Aquele que nos
justifica.
Nilvo
Esse sermão foi pregado na Igreja Batista em Vila União
Esse sermão foi pregado na Igreja Batista em Vila União
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